Mais de oito mil trabalhadores terceirizados das escolas municipais de Belo Horizonte, contratados em sua maioria pela MGS, estão com dificuldades de sobrevivência em tempos de pandemia do coronavírus. Esses trabalhadores ganham, em média, um salário mínimo. Com a pandemia, eles tiveram que entrar em férias coletivas, não receberam a antecipação de 1/3 de férias e perderam o direito ao vale-refeição, que representa, na média, 40% do salário.
De acordo com a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (Lei nº 11.346/2006), todos os brasileiros têm direito ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais.
Confira o vídeo, em que os trabalhadores falam sobre a situação.