PL 656/2018

Reajuste das carreiras da Educação

Diretoria Colegiada do Sind-REDE/BH esteve presente na Câmara Municipal de BH no dia 20/11 e conseguiu garantir que fosse aprovado, […]

Diretoria Colegiada do Sind-REDE/BH esteve presente na Câmara Municipal de BH no dia 20/11 e conseguiu garantir que fosse aprovado, em primeiro turno, o PL 656/2018, que concede reajustes remuneratórios de 2,43% aos servidores da carreira da educação municipal.

O acompanhamento continuará de forma a garantir a aprovação, em segundo turno, no início de dezembro.

Diretoria Colegiada do Sind-REDE/BH

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3 respostas para “Reajuste das carreiras da Educação”

Geni Maria da Silva Alves disse:

22 de novembro de 2018 às 11:56

Qdo receberam o reajuste?

Responder
Sandra Barbosa Nogueira Borges disse:

25 de novembro de 2018 às 22:04

Olá!
Preenchi minha ficha de filiação ai Sindrede no período grevista e ainda não estou cadastrada… como proceder?

Como foi a assembleia no dia 22/11, estava atuando nos Cc’s da cidade, gostaria de manter me informada e seguir militante como deve ser.
Obrigada.

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Cláudio disse:

8 de dezembro de 2018 às 02:39

Realmente é decepcionante a ação deste grupo (sindRede) em defesa de assuntos realmente necessários a uma questão de importância fundamental para o funcionalismo; os vencimentos salariais. Este confuso grupo (me recuso a chama-lo de sindicato) rejeitou a proposta de reajuste de 2,43% concedida a todo o funcionalismo da PBH. Os servidores da educação não foram beneficiados e a categoria não recebeu o direito de reajuste, como ocorreu em dezembro para todas as outras categorias. Em seguida, numa ação surpreendente, este grupo opta pelo reajuste, buscando submetê-lo à votação na Câmara dos Vereadores, o que ocorreu no primeiro turno em 20/11. Como sempre a displicência deste grupo sequer atualiza a sua página. A evidência clara é que o projeto de lei PL256/2018 foi votado ontem (06/12) em segundo turno, quando de forma desatualizada (como sempre ocorre nesta página) a notícia do reajuste ainda se reportava ao primeiro turno, ocorrido em 20/11 como já foi dito. No momento em que os servidores da educação buscam a valorização salarial (questão primordial) este grupo marca uma assembleia geral com paralisação total para tratar de assuntos, como exemplo, ainda em discussão ou absurdos nos contexto de mudança em que estamos vivendo, com a transição do comando do país; reforma da previdência, escola sem partido, atrasos de salario(?). Fica a pergunta: como tratar de assuntos que ainda não foram delimitados pelo novo comando do país? Delírio? A desinformação passa por diversos departamentos deste grupo (um membro do jurídico não recorda a lei de 2012 que concedeu paridade a todos os aposentados por invalidez que ingressaram no serviço público até 2003. O referido sindicalista, repito, de um departamento jurídico, não sabia diferenciar quem eram os inativos com direito a paridade dos que não tinham este direito). É mesmo desanimador, quando observamos as ações mais proativas do Sindbel. Um sindicato organizado e representativo. Concluindo é possível detectar que um dos grandes motivos das ações equivocadas deste grupo denominado SindRede é, sem dúvida, a infiltração maléfica de grupos políticos de uma esquerda xiita, ultra radical, como o obscuro PSTU (partido sem qualquer representação política na Assembleia do Estado, no Congresso e no Senado), mas que continua com seus tentáculos (há anos) no interior deste malfadado grupo, a quem chamam de sindicato. Fica a certeza de que toda ideologia sem alicerce, sem fundamentos concretos, dissipa-se por si só. Isto, com a ajuda de servidores atentos, resolve-se de forma inexorável com o tempo. E, diante desta ineficiência, deste débil ativismo político, tudo se resolverá com uma solução muito simples: a renovação dos seus componentes. Quem viver, verá.

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