Ao passo que os problemas na MGS se acumulam, pouco se avançou no atendimento das reivindicações da campanha salarial do segmento. Intervalo para lanche; plano de saúde; redução da jornada de trabalho; separação das duas funções do apoio ao educando; volta da jornada 12/36; e um longo etc. Todos essas reivindicações foram negadas.
Além disso, o índice de reajuste do salário e do ticket alimentação nem foram apresentados. Somado a isso, o fantasma das demissões volta a rondar nossas vidas, com o anúncio de privatização da MGS feito pelo Governo Zema (Novo).
Ainda temos um cenário em que os trabalhadores da escola integrada permanecem sem destino, com a já anunciada saída do caixa escolar. Os porteiros e vigias tiveram queda absurda na remuneração e também sofrem com as mudanças de horários.
Para fazer frente a todas essas injustiças e abusos que os trabalhadores dos Caixas Escolares e da MGS sofrem no dia a dia, devemos iniciar uma forte mobilização. Por isso os representantes votaram por um dia de greve no 30 de janeiro.
Vamos às ruas para pressionar os governos Kalil e Zema pela garantia de nossos empregos; para que a MGS atenda o conjunto de nossas reivindicações, e para deliberar nossa pauta junto aos Caixas Escolares.
A presença de cada trabalhador é essencial. É hora de iniciar uma grande campanha.
CORTE DE PONTO
Como nos outros anos, o possível corte de ponto será uma das pautas do futuro acordo coletivo. A força de nossa mobilização pode, mais uma vez, arrancar o abono de nossas paralisações.